domingo, 6 de septiembre de 2009

'Cabralzinho', Francisco Xavier da Veiga

libro: A política da capoeiragem : a história social da capoeira e do boi-bumbá no Pará republicano (1888-1906)Luiz Augusto Pinheiro Leal.
Francisco Antônio da Veiga Cabral da Câmara, o visconde de Mirandela (Portugal, 1734Rio de Janeiro, 31 de maio de 1810), foi um militar e administrador colonial português.
Sob condições decorrentes do Tratado de Santo Ildefonso, foi nomeado governador da Capitania de Santa Catarina, por carta régia do vice-rei 2º Marquês do Lavradio, recebendo o comando das fortificações do marechal de campo espanhol Guilherme de Vaughan, sendo empossado governador da capitania em 3 de agosto de 1878, governando até 5 de janeiro de 1779.
Foi governador da Índia Portuguesa, de 1794 a 1806. Retornou ao Brasil com a corte de D. João VI.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Ant%C3%B4nio_da_Veiga_Cabral_da_C%C3%A2mara
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=54451
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=180534&fview=e
468. Cel. Francisco Antônio da Veiga Cabral da Câmara (1-5-1778) (5-7- 1779).
Em decorrência das negociações firmadas pelo Tratado de Santo Ildefonso (cidade da Espanha), 1778, foi devolvida a Ilha de Santa Catarina ao Governo Português. Para este fim foi nomeado o novo governador Cel. Câmara, que tudo recebeu em 31 de julho de 1878.
Procedeu o Governador a um longo Relatório dos estragos havidos, fazendo também sugestões para a recuperação. Nesta se se ocupou durante um ano que ainda durou seu governo.
http://cfh.ufsc.br/~simpozio/EncReg/EncSC/MegaHSC/SCcolonial/91sc0440.htm

NOTA :Otro personaje de la familia"VEIGA CABRAL"
Fatos Históricos - Francisco Xavier da Veiga Cabral - O Cabralzinho
Francisco Xavier da Veiga Cabral - O Cabralzinho

* O ATAQUE FRÂNCES E A REAÇÃO DE CABRALZINHO
MORTE DE LUNIER · 15 de maio de 1895

O Tratado de UTRECHT de 1713 e o de Viena de 1815 fixaram os limites da França com o Brasil no curso do Oiapoque, numa superfície de área equivalente a 137.419 km².A descoberta de ouro em 1893 pelos irmãos Germano e Firmino (Seguindo orientações de um sonho do pai deles), trouxe à região pessoas de várias procedências: brasileiros, portugueses, chineses, americanos, ingleses, crioulos da Guiana, indianos, judeus, holandeses e outros para habitarem o curso do rio Calçoene.Em um ano, já tinha para mais de seis mil pessoas. O ouro corre em abundância e a notícia repercute em Paris. O governo francês passa a olhar com maior atenção a sua possessão sul-americana. Caiena até então, nada mais fora do que um local de degredo para os grandes criminosos. Um sinistro presídio enche de dramas a sua história (leia-se O Livro Papilom).
...............................Os soldados franceses obedeceram. O estampido de vinte e um tiros corta os ares em direção do heróico brasileiro. Cabral só tem tempo de rapidamente jogar-se ao solo, enquanto as balas passavam sobre a sua cabeça, indo cravar-se nas paredes da casa.Lunier saca do revólver e tenta apontá-lo em direção de Cabral, que com extrema agilidade se lança sobre o oficial francês, aplicando-lhe o que na gíria brasileira se chama de "capoeira" e projeta-o ao solo. Sem tempo para oferecer reação o francês cai. Cabral arrebata-lhe o revólver das mãos.Levanta-se Lunier e ordena pela segunda vez: - fogo!Novos tiros ecoam. Cabral novamente se abaixa e as balas não o atingem. A essa altura numerosos brasileiros surgem, a fim de socorrer o agredido. Alguns vêm armados, outros sem armas, impedidos pela solidariedade humana.Cabralzinho, com o próprio revólver do oficial francês, abate-o quase à queima roupa. Cai por terra o oficial mortalmente ferido, o sangue a ensopar-lhe o uniforme multicor. Logo a seguir um tenente francês avança sobre Cabral com o intuito de vingar a morte do capitão. Tem igual sorte. Cabral dispara contra o atacante. Cai por terra o tenente, sem condições para reagir, já nos estertores da morte...........................................................................................Veiga Cabral é reconhecido pelo governo brasileiro como herói nacional, concedendo-lhe o presidente da República o título de "general honorário"do Exército Brasileiro.
http://209.85.229.132/search?q=cache:pII1LPewpIwJ:www.amapa.net/index.php%3Foption%3Dcom_content%26view%3Darticle%26id%3D78:cabralzinho%26catid%3D27:historia%26Itemid%3D2+Francisco+Ant%C3%B4nio+da+Veiga+Cabral+da+C%C3%A2mara&hl=es&ct=clnk&cd=5
otra cita:http://www.portalorm.com.br/oliberal/interna/default.asp?modulo=248&codigo=339231

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