jueves, 29 de octubre de 2009

Wasaburo Otake y el primer diccionario portugués/japonés

Wasaburo Otake y el primer diccionario portugués/japonés
Wasaburo Otake llega a Brasil en 1890, a bordo del Crucero Almirante Barroso que era comandado por Custodio de Mello (mas tarde, contra-almirante y ministro de Marina) y tenía entre la oficialidad, al príncipe Augusto Leopoldo (nieto de D. Pedro II).
Viajando alrededor del mundo, y pasando por el puerto de Yokohama, Otake aceptó la invitación del príncipe Augusto Leopoldo para juntarse con la tripulación. Llegando a Rio de Janeiro y gracias a la ayuda de Custodio de Mello, el joven Otake (tenia 17 años de edad) fue matriculado en la Escuela Naval.
Retornó a Japón 4 años después y en 1897, con la apertura de la Embajada de Brasil (en la época llamada de legado) en Japón, se empleó como intérprete. Trabajó en ese órgano hasta 1942, cuando las relaciones diplomáticas entre Brasil y Japón fueron interrumpidas con la explosión de la segunda guerra Mundial.
Otake, en 1918, lanzó la primera edición del diccionario portugués-japonés (Po-Wa Jiten) y, en 1925, la primera edición del diccionario japonés-portugués (Wa-Po Jiten). En ese tiempo, también publicó, en japonés, libros sobre conversación y gramática de la lengua portuguesa.
http://www.discovernikkei.org/es/journal/2007/12/21/copani-knt/

Otra fuente:
The Japanese community in Brazil, 1908-1940: between samurai and carnival‎ - Página 53Stewart Lone - 2001 - 209 páginas
In an early effort to improve understanding, the first Portuguese-Japanese dictionary was compiled in 1918 by Otake Wasaburo, then an interpreter at ...

martes, 27 de octubre de 2009

1641-Cultura Malasia-Java en Brasil Holandés

Afro-brasiliansk mand Signeret 1641 ,Albert Eckhout aus Groningen .-Natives of the Island of Ombai, from 'Voyage Autour du Monde sur les Corvettes de L'Uranie 1817-20' engraved by Forget, published 1825 (engraving), Arago, Jacques Etienne Victor (1790-1855) (after) / Private Collection / The Bridgeman Art Library .Ver Brasil Holandés: http://asia-brasil.blogspot.com/2009/10/brasil-holandes_11.html

sábado, 17 de octubre de 2009

Comércio entre Brasil e China - algumas notas

1 - Os portugueses foram os primeiros ocidentais a chegar à China por mar, no século XVI, já que por terra a primazia parece pertencer à família Polo, que andou por lá séculos antes.
2 - Portugal, além de sustentar bispados em Macau, Pequim e Nanquim, mantinha uma embaixada na Corte do Imperador da China. Aliás, o embaixador português na China, ao regressar para Portugal, partiu de Macau em 4 de janeiro de 1754 e passou pelo Rio de Janeiro em 22 de fevereiro de 1755. Quatorze meses de viagem... Não é à toa que as relações comerciais eram escassas! Enquanto isso, nosso Presidente chegou à China em poucas horas, mesmo usando o velho avião presidencial.
3 - Ademais, ainda no século XVII, uma linha de navegação foi estabelecida entre Lisboa e Macau, na China, onde os portugueses haviam sido autorizados a instalar uma feitoria. Esses navios faziam escala no Brasil, e às vezes arribavam em portos não autorizados como Laguna em Santa Catarina. Portugal chegou mesmo a ter uma Companhia da Índia Oriental e China, voltada para esse comércio. Alguns de seus navios são conhecidos:
-"nau que ia para a China" arribou em Laguna no fim do século XVII (Inv & Test.27:422)- São José - Rei de Portugal, Corsário -fundeou na Bahia em maio de 1756, junto com o corsário Sant'Ana - Rainha de Portugal - ambos pertenciam à Companhia da Índia Oriental e da China - (AMUL, 1:149)- Neptuno - navio sob comando do capitão Antônio José de Oliveira chegou à Bahia arribado e com avarias -1/7/1755 (AMUL, 2:296) Seu nome completo era Neptuno, Santo Antônio e Almas. Chegou à Bahia em 29/7/1777, sob o comando do mesmo Antônio José de Oliveira, vindo de Lisboa, tendo sofrido avarias durante a viagem ao suportar grande temporal. Tomou grande carga de tabaco na Bahia (AMUL, 2:380/382) deve ser o mesmo que chegou à Bahia em junho de 1781, sob o comando do mestre Joaquim Gonçalves da Silva, vindo de Macau (idem, 488)
4 - Mas outros países, especialmente a Inglaterra, também procuravam comerciar com a China e igualmente seus navios faziam escalas e arribadas no Brasil, tanto na ida como na volta.Assim, quatro navios ingleses passaram pela Bahia em 1760. Iam para Bombaim, de onde passariam para a China para carregar fazendas para a Europa, por conta da Companhia Oriental de Londres (AMUL, 1:427). Eram eles:
- Neptuno - nau inglesa arribada à Bahia, sob o comando do Capitão João Puling- Harl Temple - nau inglesa arribada à Bahia, sob o comando do Capitão Guilherme Foster- York - nau inglesa arribada à Bahia, sob o comando do Capitão Pedro Lascelles- Egmont - nau inglesa arribada à Bahia, sob o comando do Capitão Carlos Mears- London - nau inglesa arribada à Bahia
Mas além desse intercâmbio comercial por via marítima, houve passageiros nos dois sentidos. Em 1801, o mercador chinês Alom pedia licença para ir ao reino no comboio que sairia do Rio de Janeiro - 23/4/1800 (Ofícios dos Vice-Reis, 214 - PAN, 1:663 ).
E Pedro Taques menciona uma "Embaixada à China", integrada por portugueses e brasileiros, na virada dos séculos XVII e XVIII (P.TAQUES, Nobiliarquia Paulistana, 2:193).
Mas, o "filé" desta crônica está num texto de Hipólito José da Costa, o jornalista do "Correio Braziliense", periódico editado em Londres entre 1808 e 1823, o qual, no número de setembro de 1813, afirma: "A China não tem comércio externo, e contudo é um próspero, rico e respeitável país. A comparação da China com o Brasil não é descomedida, em ponto de capacidade de terreno, fertilidade do chão, bondade do clima, e facilidade de comunicações internas. Logo, julgamos muito ajuizado imitar no Brasil a política dos chineses."
http://www.receita.fazenda.gov.br/Memoria/administracao/curiosidades/ComercioBrasilChina.asp

Relações entre a Índia e o Brasil colonial

Mais significativo, porém, foram grupos de assistência técnica que a Índia forneceu ao Brasil em pelo menos duas ocasiões. Segundo os Documentos Históricos da Biblioteca Nacional, vol. 89:174, em 1690 técnicos indianos vieram ao Brasil para assessorar no cultivo da canela. E, em junho de 1751, "canarins", moradores de Goa, vieram ao Brasil, trazidos pela expedição Naubandel, "afim de aperfeiçoar e desenvolver a cultura das palmeiras". Pretendia-se produzir no Brasil um licor denominado "Urraque" ou "Urraca", extraído das palmeiras, mas as nossas espécies não se prestavam a isso. Dois dos técnicos faleceram aqui e os demais retornaram à Índia em 1753, (Inventário dos Documentos Relativos ao Brasil Existentes no Archivo de Marinha e Ultramar de Lisboa, organizado por Eduardo de Castro e Almeida, 1:10, 12, 17 e 46
http://www.receita.fazenda.gov.br/Memoria/administracao/curiosidades/RelacoesBrasilIndia.asp

viernes, 16 de octubre de 2009

Chinos en Maranhao- 1855




Coleção das leis ...‎ - Página 515de Brazil - 1856
... relativamente ao contracto para a introducto no Brasil de Colonos ou trabalhadores Chinezes, para o quai foi V. Ex.

Naires, mejores soldados del mundo


Viagem de Francisco Pyrard, de Laval: contendo a noticia de sua navegação ás ...‎ - Página 320de François Pyrard, Joaquim Heliodoro da Cunha Rivara, Pierre Duval, Pierre de Bergeron, Jérôme Bignon - 1858
Quanto aos Naires, todos se tratam á lei da nobreza; ( a ) Não foram, ...

Glossário luso-asiático‎ - Página 94de Sebastião Rodolpho Dalgado - 1982 - 547 páginas
«Quanto aos Naires, todos ле tratam á lei da nobreza ; nao se dào a mister algum, nem á mercancía,

lunes, 12 de octubre de 2009

A dinâmica da presença brasileira no Indico e no Oriente

A dinâmica da presença brasileira no Índico e no Oriente. Séculos XVI-XIX1
Anthony John R. Russel-Wood
.................................................Na década de 1690 houve várias consultas do Conselho Ultramarino a respeito do Brasil como fonte potencial de soldados para suprir as guarnições portuguesas na Índia. Parece mesmo que houve uma ordem régia neste sentido. Pressionado pela comunidade mercantil de Salvador que esperava que fosse aprovado o comércio franco entre o Brasil e
Moçambique e a Índia, em 1699 o governador-geral em Salvador enviou para Lisboa uma proposta que enfatizava as alegadas vantagens financeiras para a Coroa caso mandasse soldados diretamente do Brasil para a Índia.13
Com certeza houve participação baiana — mesmo sendo às vezes constrangida— e soldados e oficiais de origem brasileira serviram na Índia no percurso do século XVIII. Um edital régio de 1748, requerendo alistamento voluntário de 1.500 soldados, para a guarnição militar da Índia, foi publicado em Salvador.14 Há notícias de soldados passando por Salvador, de volta da Índia a caminho de Portugal; contudo, há dúvidas se uma campanha para alistamento em Salvador teria reunido muitos voluntários para servir na Índia. Mesmo assim, na década de 1780, soldados de “guarnição de carreira” foram remetidos de Salvador para Moçambique, criando um problema
para o governador daquele território que não contava com recursos financeiros para pagar os soldos de tais soldados.15
Em 1786 o governador da ilha de Moçambique acusou a chegada de dois “soldados incorrigíveis” mandados pelo governador de Salvador. Também na década de 1780, vários soldados do regimento de infantaria em Salvador foram mandados para Índia como punição por sua má conduta. Em 1789, foram embarcados em Salvador, na nau Nossa Senhora da Conceição e Santo Antônio, três soldados degredados para a Índia pelos seus crimes: dois do segundo regimento de infantaria da guarnição de Salvador e um do regimento de infantaria de Pernambuco.16

13 Consulta do Conselho Ultramarino, 21 de Março de 1690; resposta do governador, 23 de Janeiro de 1691, HAG, Livros das monções, vol. 55A, fols. 201, 203. Apud Coates, Degredados e orfãs, p. 144, e nota 165. A respeito da proposta do governador-geral do Brasil em 1699, veja HAG, Livros das monções, vol. 64, fols. 170r-173r). Veja também P. P. Shirodkar, “Brazil’s Colonial Administration as Reflected in Goa Archives”,
Purabhilekh-Puratatva, vol. 8. No. 1, Janeiro/Junho, 1990. Special Issue Índia and Brazil, pp. 26-27. Sobre a Consulta do Conselho de Estado em Goa de 14 de Outubro de 1702, veja Archana Kakodkar, “Source Material for Latin America in Goa (With Special Reference to Brazil)”. In: Essays in: Goan History. Editado por T. R. de Souza. Nova Delhi: Concept Publishing Company, 1989, p. 211 Veja também Philomena Anthony. “Colonial Brazil and Goa: Visible and Invisible Links”, Purabhilekh-Puratatva. Vol. 8. No. 1, Janeiro/Junho,
1990, pp. 82-83 e nota 34.
14 Eduardo de Castro e Almeida (org.). Inventário dos documentos relativos ao Brasil existentes no Archivo de Marinha e Ultramar de Lisboa. Vol. 2. Bahia, 1763-1786. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 1914, no. 10.536-537.
15 António de Melo e Castro, governador de Moçambique a Rodrigo José de Meneses, governador da Bahia. Moçambique, 15 de Dezembro de 1786. Arquivo Público do Estado da Bahia (abreviação, APB). Correspondência recebida pelo Governo da Bahia. Vol. 197. Governador de Moçambique, doc. 3.
16 António Manuel de Mo. e Castro ao governador da Bahia, Rodrigo José de Meneses, Moçambique 29 de Novembro de 1786; e de 15 de Dezembro de 1786. APB, Correspondência recebida pelo Governo da Bahia. Vol. 197. Governador de Moçambique, docs. 2 e 3; HAG, Livros das monções, 171B, fols. 568r-72r.

http://www.revistatopoi.org/numeros_anteriores/topoi03/topoi3a1.pdf

domingo, 11 de octubre de 2009

1549-1750-BRASIL-INDIA Vicerreys y su séquito se mestizaban

foto: Franciso de Almeida, Museo Nacional de Arte Antigua.

La colonización: una historia global‎ - Página 146de Marc Ferro - 2000 - 503 páginas
... una forma de defensa de los fundadores del país -los Brasileiros de quatrocentos anos-, es decir, los "verdaderos brasileños", frente a los inmigrados, ...

Brasil Holandés

NOTA del Pesquisador:En la época del Brasil Holandés también estaban los holandeses en Batavia-Malasia, cuna del arte marcial Pencak-Silat y también tenemos que recordar que en las Islas Célebes existe el arte marcial, Sisemba, similar al Silat y a la Capoeira Regional.



-Afro-brasiliansk mand Signeret 1641 ,Albert Eckhout aus Groningen .
-Natives of the Island of Ombai, from 'Voyage Autour du Monde sur les Corvettes de L'Uranie 1817-20' engraved by Forget, published 1825 (engraving), Arago, Jacques Etienne Victor (1790-1855) (after) / Private Collection / The Bridgeman Art Library .


-Warrior of Solor Island, from 'Verhandelingen over de Natuurlijke Geschiedenis der Nederlandsche overzeesche Bezittingen', Volume I, by Coenraad Jacob Temminck, engraved by J.M. Kierdorff, published 1839-44 (colour litho), Muller, Salomon & Bruining, T.C. (19th century) (after) / Private Collection / The Stapleton Collection / The Bridgeman Art Library

Eckhout, Albert (ca.1610 - ca.1666)
Albert van der Eckhout (Groningen, Holanda, ca.1610 - ídem, ca.1666). Pintor y dibujante.
Comienza sus estudios de pintura con su tío, Gheert Roeleffs. Al servicio del Conde Maurício de Nassau (1604 - 1679), gobernador-general del Brasil holandés, Echkout viaja a Brasil, donde permanece por siete años (1637-1644). Entre sus compañeros, en la comitiva de Nassau, destacan los artistas Frans Post (1612 - 1680) y Georg Marcgraf (1610 - 1644). Durante el periodo que estuvo en el Noreste de Brasil desarrolló intensa actividad como documentalista de la fauna y de la flora, y como pintor de tipos humanos. La estancia en Brasil se considera su principal fase. En ese período produce cerca de 400 dibujos y esbozos al óleo, regalados por Nassau a Frederich Wilhelm, elector de Brandemburgo,1 en 1652, y agrupados por Christian Mentzel, entre 1660 y 1664, en los tomos Theatri Rerum Naturalium Brasiliae y Miscellanea Cleyeri, pertenecientes hoy a la Biblioteka Jagiellonska, Cracovia, Polonia. Produce, además, 26 lienzos al óleo que fueron regalados al rey de Dinamarca, Frederik III (1609 - 1670), en 1654, de los cuales 24 se conservan hoy en el Departamento de Etnografía del Nationalmuseet [Museo Nacional de Dinamarca] en Copenhague. Albert Eckhout regresa a Holanda en mayo de 1644 y fija residencia en Groningen. Se casa y se traslada a Amersfoort, al leste de Ámsterdam, donde nacen sus dos hijos. En 1653 pasa a trabajar en Dresden como pintor en la Corte de Johan Georg II (1613 - 1680). En el año de 1663, vuelve a vivir en Groningen, donde muere a finales de 1665 o comienzos de 1666. A finales del siglo XVIII la Manufactura de Gobelins convierte en tapicerías una serie de cartones del artista.

Brasil Holandés




Mulher africana (Negra)Prancha que acompanha o Material de apoio do professor “Viajando com Eckhout: roteiros para viajantes-professores”, publicação referente à exposição - Albert Eckhout volta ao Brasil 1641. Ela, aparentemente, não é uma escrava, a julgar pelos seus atavios. Há uma nítida relação com o mundo africano, desde o tecido de sua saia, seu colar de coral, braceletes de ouros e brincos. Mas, atenção! Nestes braços e no colar de pérolas de duas voltas que traz no pescoço pendem pérolas barrocas. A Europa se faz presente, neste detalhe de bijuteria, tal como no cachimbo holandês que traz à cintura.
Quem é esta mulher, enfim, que porta ainda um chapéu cônico oriental, mas que no cesto africano que suporta na mão direita oferece frutas tropicais do Brasil: mamão, banana, laranja?
Seus pés descalços apontam para a África e também para a escravidão, embora não pareça escrava, tal os seus atavios. Figura de todos estes mundos, misturados, parecendo dizer que no seu corpo se tece uma rede de conexões e de sentidos, como uma teia da qual ela detém o fio condutor, qual moderna Ariadne, negra e tropical. Esta mulher, que fita o espectador do fundo do seu mistério, tem no seu corpo um espaço de encontros. Ela parece embaralhar os caminhos e também unir os continentes.
http://www.revistafenix.pro.br/PDF7/02%20ARTIGO%20SANDRAPESAVENTO.pdf

Lama da Mongólia com chapéu cónico rematado por borla de seda. Este tipo de cobertura de cabeça ocorre em gravuras europeias alusivas a judeus do século XV. Dele se conhecem derivados na China, Coreia e Filipinas (Manila).


Eckhout, Albert (ca.1610 - ca.1666)

Albert van der Eckhout (Groningen, Holanda, ca.1610 - ídem, ca.1666). Pintor y dibujante.
Comienza sus estudios de pintura con su tío, Gheert Roeleffs. Al servicio del Conde Maurício de Nassau (1604 - 1679), gobernador-general del Brasil holandés, Echkout viaja a Brasil, donde permanece por siete años (1637-1644). Entre sus compañeros, en la comitiva de Nassau, destacan los artistas Frans Post (1612 - 1680) y Georg Marcgraf (1610 - 1644). Durante el periodo que estuvo en el Noreste de Brasil desarrolló intensa actividad como documentalista de la fauna y de la flora, y como pintor de tipos humanos. La estancia en Brasil se considera su principal fase. En ese período produce cerca de 400 dibujos y esbozos al óleo, regalados por Nassau a Frederich Wilhelm, elector de Brandemburgo,1 en 1652, y agrupados por Christian Mentzel, entre 1660 y 1664, en los tomos Theatri Rerum Naturalium Brasiliae y Miscellanea Cleyeri, pertenecientes hoy a la Biblioteka Jagiellonska, Cracovia, Polonia. Produce, además, 26 lienzos al óleo que fueron regalados al rey de Dinamarca, Frederik III (1609 - 1670), en 1654, de los cuales 24 se conservan hoy en el Departamento de Etnografía del Nationalmuseet [Museo Nacional de Dinamarca] en Copenhague. Albert Eckhout regresa a Holanda en mayo de 1644 y fija residencia en Groningen. Se casa y se traslada a Amersfoort, al leste de Ámsterdam, donde nacen sus dos hijos. En 1653 pasa a trabajar en Dresden como pintor en la Corte de Johan Georg II (1613 - 1680). En el año de 1663, vuelve a vivir en Groningen, donde muere a finales de 1665 o comienzos de 1666. A finales del siglo XVIII la Manufactura de Gobelins convierte en tapicerías una serie de cartones del artista.

lunes, 5 de octubre de 2009

Malayos en Bahía? -Se constata llegada de Chinos

Nota del pesquisador:A probabilidade dessa presença asiática no Brasil aumenta, quando se sabe que, de modo geral, os navios das diferentes Companhias das Índias Orientais que costumavam aportar ao nosso país, em seu regresso à Europa, eram majoritariamente tocados por marinheiros asiáticos - chineses, árabes, indianos, malaios, cingaleses, javaneses etc. alistados para preencherem as baixas ocorridas na tripulação durante a viagem de ida. Os ingleses davam preferência aos lascars indianos, disciplinados e operosos, embora assustadiços e pouco resistentes ao mar, "morrendo como moscas" segundo antigo cronista; mas empregavam também muitos marinheiros chineses e malaios. As demais frotas priorizavam a marinharia chinesa, árabe e malaia, raças afeitas ao mar e que desde remotas eras tinham dado prova de grande competência como navegadores.13 Só para citar um exemplo, diremos que em 1792 o pessoal de bordo da frota holandesa no Cabo da Boa Esperança, num total de 1.417 indivíduos, compunha-se de apenas 579 europeus de diversas origens e de 504 chineses, 253 árabes e 101 malaios.14
http://www.fundaj.gov.br/china/texto1.rtf.
libro: Exploración oficial por la primera vez desde el norte de la America del Sur ... Escrito por Francisco Michelena y Rojas. http://books.google.es/books?id=dbAGAAAAQAAJ&printsec=frontcover&source=gbs_v2_summary_r&cad=0#v=onepage&q=chinos&f=false




Recorte libro:
Dynamiques religieuses en lusophonie contemporaine‎ - Página 555de Maison des pays ibériques - 1999 - 617 páginas
... Reginaldo Prandi sur le vodou, Tania Almeida Gandon sur l'Indien et le Noir, Rosemarie Quiring-Zoche sur la vision musulmane des malais bahianais au ........



TRADUCCIÓN AL PORTUGUÉS:
Afro-Ásia, Salvador da Bahia, Centro de Estudos Afro-Orientais, No. 19-20, 1997 296 p., ISSN: 0002-0591 [Universidade Federal da Bahia, Faculdade de filosofÍa e Ciências Humanas, Dpt ° História, Estrada de São Lázaro 197, 40210-630 Salvador Bahia, Brasil, tel. / Fax: (071) 237-7574, e-mail: ]. revisão Bahia editado por João José Reis e Renato da Silveira, contém a entrega vários itens da história antes, ou início do século XX (Joseph C. Miller sobre a escravidão, Maria Inês Cortes de Oliveira sobre os africanos da Bahia, Marcus Carvalho sobre os marinheiros negros do Recife no século XIX, Durval Muniz de Albuquerque Jr sobre a identidade do Nordeste na década de trinta, Reginaldo Prandi em voodoo, Tania Almeida Gandon sobre o índio eo negro, Rosemarie Quiring-Zoche a visão de malaios muçulmanos da Bahia no século XIX