domingo, 28 de febrero de 2010

1800-1816 RIO - Indio Botocudo llama "tios a chinos


Viagem à provincia de São Paulo e Resumo das viagens ao Brasil, provincia Cisplatina e missões do Paraguai; (1940)


Author: Saint-Hilaire, Auguste de, 1779-1853 Publisher: São Paulo, Livraria Martins

http://www.archive.org/details/viagemprovinci00sainuoft

sábado, 27 de febrero de 2010

http://saladepesquisacapoeira.blogspot.com/2009/04/artes-marciales-en-tonga.html

Fundo Marquês do Lavradio

Inventário
Rio de Janeiro-1999
Série 9 - Fiscalização de navegação

RD59 Livro contendo autos de exame, sentenças e cartas relativas a vistorias feitas em navios estrangeiros aportados no Brasil, abordando principalmente a repressão feita à pesca ilegal de baleia, contrabando e a detenção do capitão James Cook, comandante do navio inglês Endevour.
Local: Rio de Janeiro
Data: 13/11/1768-18/1/1774
Microfilme: 025-97

http://www.portalan.arquivonacional.gov.br/Media/lavradio.pdf

1878-Henry Walter compara el CAPOEIRAGEM con la LOCURA MALAYA (amok)

LIBRO:


Central America, the West Indies, and South America, ed. and extended by H.W. Bates (1878)
Author: Henry Walter Bates
Year: 1878
(texto traducido por Javier Rubiera"
MURDER MANIA, 423
presos de una especie de manía sedientos de sangre de naturaleza singular. Se han constituido en una especie de asociación criminal, conocida como Capoeiragem, los miembros en ocasiones recorren las calles como los posesos y ciegos a través del “run amuck”, un impulso irresistible para reducir la persona que se encuentren, independientemente de que sea un negro, un blanco, un brasileño, o un extraño.
Tan pronto como algunos seres desafortunados han sido víctimas de su frenesí sanguinario, los Capoeiras desaparecen sin dejar un rastro detrás de ellos, y después de haber satisfecho los impulsos asesinos. El Capoeiragem es, probablemente, una institución africana que se ha trasplantado a suelo brasileño por algunos de las tribus negras del interior. En muchos aspectos, recuerda la conocida manía homicida similar que prevalece entre los malayos del Archipiélago Oriental. Es raro que los esclavos maten a sus amos, mientras que pueden hacerlo actuando bajo la influencia de este extraño impulso.

NOTA DEL PESQUISADOR:
Citas de Amok Malayo en Brasil:
-1630-OLINDA-AMOCK MALAYO después comparado con la CAPOEIRA en 1866 (Rio),
-1797-BATAVIA-Descripción del Amock (descrito en Brasil en 1630),
-1866-RIO-(CAPOEIRAGEM)Jean-Jacob de Tschudi (amigo de Rugendas) describe a capoeiras como BOXEADORES (Locura Malaya)
-Plácido de Abreu, poeta comediógrafo e jornalista, amigo de Lopes Trovão, companheiro de Pardal Mallet e Bilac no O COMBATE, que morreu, com heroicidade de amouco, fuzilado no túnel de Copacabana
 Afro-brasiliansk mand Signeret 1641 .http://asia-brasil.blogspot.com/search/label/1797-BATAVIA-Descripción%20del%20Amock%20(descrito%20en%20Brasil%20en%201630)

jueves, 18 de febrero de 2010

1910-MADRID- Jiu Jitsu en la Sociedad Gimnástica Española


FUENTE: Blanco y Negro 1/6/1910 pag 28
NOTA DEL PESQUISADOR: -Mitsuyo Maeda (18 de noviembre de 1878 - 28 de noviembre de 1941), era un judoka japonés y premio combatiente a menudo de su cuanta, era considerado el conde de Koma en Brasil, aunque su apodo lo ganó en España en 1908. Fue el maestro de los hermanos Gracie creadores del Gracie Jujitsu o Jujitsu brasileño.
FOTO: Edward William Barton-Wright
SOLDADOS, SAMURÁIS Y SPORTMEN: EL JAPONISMO DEPORTIVO LLEGA A EUROPA
Carlos Gutiérrez García
Universidad de León
inecgg@unileon.es
El jujutsu se introduce en Europa de un modo efectivo a través de Inglaterra, cuando en 1899
Edward William Barton-Wright (1860-1951)abría en Londres el Bartitsu Club, un centro especializado en la enseñanza del Bartitsu. Este Bartitsu no era otra cosa que un método de defensa personal inspirado en el jujutsu que él había aprendido años antes en Japón, donde lo estudió durante tres años. En 1900 Barton-Wright logra llevar a Inglaterra varios expertos japoneses, entre los cuales figuraban Yukio Tani y Sada Kazu Uyenishi, que en años sucesivos se convertirían en los mayores embajadores del jujutsu en Europa13....................................................... En París, los criminales sin escrúpulos dedicados al latrocinio conocidos como apaches, eran para la población fuente de miedo e inquietud, del mismo modo que los jóvenes pandilleros conocidos como scuttlers lo eran en Inglaterra. Esta percepción de inseguridad fue un excelente caldo de cultivo para promocionar el jujutsu como deporte de defensa que aseguraba la superioridad del individuo y de las fuerzas del orden público sobre los criminales...........................................................
El siguiente punto de interés para la comprensión del éxito del jujutsu sería el contraste que se
estableció entre éste y otras formas de lucha occidentales como eran la lucha grecorromana o
la lucha libre, las cuales vivían desde finales del s. XIX y principios del s. XX su época dorada en Europa como espectáculo popular24. El jujutsu irrumpió en el espectáculo de la lucha cuestionando el poder del músculo, de la fuerza bruta, para enfatizar la habilidad y el conocimiento científico del cuerpo humano. Un buen ejemplo puede ser la impresión que causó la presentación del jujutsu en Lisboa por parte de Sada Kazu Uyenishi “Raku”, en diciembre de 1907.................................................................................................................................................................
Quizá la figura más notable en este sentido sería Yukio Tani, quien permanecería en el continente toda su vida, residiendo en Inglaterra26. Pero también Sada Kazu Uyenishi, Taro Miyake, Yuzo Hirano, Akitaro Ohno, Katsukuma Higashi, Mitsuyo Maeda, Takitaro Taki, Étaro Deguchi, Imagiro Hayashi, etc. fueron importantes representantes del jujutsu.
http://www.cafyd.com/HistDeporte/htm/pdf/2-17.pdf
Notas:
-1899 Barton-Wright abría en Londres el Bartitsu-Club, anunciaba The New Art of Self Defence.
-Gira de Sada Kazu Uyenishi “Raku” por España y Portugal entre noviembre de 1907 y julio de 1910.
-Mitsuyo Maeda (18 de noviembre de 1878 - 28 de noviembre de 1941), era un judoka japonés y premio combatiente a menudo de su cuanta, era considerado el conde de Koma en Brasil, aunque su apodo lo ganó en España en 1908. Fue el maestro de los hermanos Gracie creadores del Gracie Jujitsu o Jujitsu brasileño.

lunes, 15 de febrero de 2010

o recrutamento das gentes do mar na América portuguesa (séculos XVII e XVIII)

Vicissitudes de um império oceânico: o recrutamento das gentes do mar na América portuguesa (séculos XVII e XVIII)
Luiz Geraldo Silva
Graduado em História pela Universidade Federal de Pernambuco, Mestrado em História do Brasil pela mesma Universidade e Doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo. É Professor Adjunto da Universidade Federal do Paraná e tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Colônia


Assim, desde o século XVI, mas sobretudo entre os séculos XVII e XVIII, sabe-se que muitos escravos negros – africanos ou nascidos em Portugal – foram empregados nos navios da carreira da Índia. Como revela Saunders, muitos deles – senão a maioria – eram de propriedade de marujos recrutados pela Marinha portuguesa. Empregando seus escravos nos navios, os marujos acabavam por perceber seu salário e o salário de seus cativos. Desse modo, eles viam aumentar seus rendimentos pecuniários além de serem poupados de trabalhos pesados executados a bordo, os quais acabavam por ficar a cargo dos escravos. Do ponto de vista das autoridades portuguesas, o expediente de empregar escravos acabava sendo encarado como um meio normal e corrente de suprir lacunas na tripulação. Em 1559, o navio Águia, que fazia a carreira da Índia, “só se salvou de naufragar no canal de Moçambique devido aos esforços feito pelos negros que estavam a bordo”. Funcionários da Casa da Índia declararam em 1712 que muitos navios da carreira não teriam alcançado Portugal “se não fosse o trabalho contínuo dos escravos negros que vão neles”. Em 1738 o Vice-Rei da Índia, D. Pedro de Mascarenhas (1732-1740), afirmou que quando não havia escravos provenientes de Moçambique nos galeões estes não podiam navegar. Segundo ele, os escravos negros eram empregados nos navios “como trabalhadores no convés realizando o trabalho duro, como acontece geralmente”.6
Ao mesmo tempo, a navegação marítima portuguesa interna ao Índico e ao Pacífico passou a empregar um número considerável de marujos asiáticos desde o século XVI, e os poucos brancos que restaram nos navios ocupavam as posições superiores ou as funções de soldados ou artilheiros. Calcula-se que o número de marinheiros disponíveis no Estado da Índia em inícios do século XVI nunca tenha sido superior a 400 pessoas – um número desprezível considerando as demandas de todas as frotas que partiam de Lisboa a Goa, e vice-versa. Do mesmo modo, como se verá adiante, apelar-se-á para este recurso na América portuguesa entre os séculos XVII e XVIII: marujos foram aqui recrutados primeiro para suprir demandas da carreira da Índia, depois para suprir a Marinha Real portuguesa na Europa. Finalmente, muitos marinheiros foram incorporados às forças navais para servir na própria América, notadamente nas guerras luso-espanholas levadas a efeito no Sul do Brasil durante a segunda metade do século XVIII. Recrutar marujos entre africanos, asiáticos e, depois, entre habitantes da América portuguesa constituía, pois, prática que concorria para a manutenção de um império talassocrático que, paradoxalmente, não dispunha de um considerável contingente de pessoal marítimo em seu próprio domínio terrestre europeu.7
Antes, porém, de analisar as práticas do recrutamento para a Armada portuguesa levadas a efeito na América, cabe verificar como, à mesma época, outras nações européias procediam no recrutamento de pessoas para completar as guarnições de seus barcos de guerra e de comércio.
..........................................A prática do recrutamento para a carreira da Índia na Cidade da Bahia não era realizada sem contradições em relação à vocação marítima dos recrutados. Na verdade, bem longe de critérios baseados na experiência marítima, as autoridades consideravam o serviço nas tripulações da carreira uma pena para criminosos e pessoas indesejáveis. Em julho de 1672 estacionara no porto de Salvador, para reparos, o navio São Pedro de Rates, o qual partira de Lisboa, sob comando do capitão Jerônimo de Carvalho, provavelmente em março ou abril daquele ano. Meses depois, a 23 de novembro de 1672, o então governador-geral do Estado do Brasil, Affonso Furtado de Castro do Rio de Mendonça (1671-1673), enviou carta aos capitães-mores do Recôncavo informando que havia necessidade de pessoal da terra para completar a guarnição da “nau da Índia”. Deviam os destinatários “receber esta, que guardará com todo segredo”, e lançar “os olhos nos vadios, e criminosos que nesse seu distrito houver, e em 29 deste [mês] os prenda, e os remeta a bom recado, com a memória dos nomes, e causas, porque cada um deles merece ser preso”. O governador-geral era bastante claro nesta e em outra missiva do mesmo dia, destinada ao sargento-mor da Vila do Camamu, Francisco de Oliveira Tourinho, ao declarar que, com tal procedimento, mataria dois coelhos com uma só cajadada: “minha tenção não é só acudir a esta necessidade da nau da Índia, mas livrar essa Vila de gente vagabunda e perdida”. A idéia do governador-geral era, pois, a de recrutar pessoas vadias e desocupadas para seguir viagem à Índia e “ver o Recôncavo livre de semelhante gente”. 16
http://www.revistanavigator.com.br/navig5/art/N5_art3.doc.

sábado, 13 de febrero de 2010

Tte. Valdemar habla del Jiu-Jitsu 1937 (Escuela de Educaçao Física do Exercito)


Nota del pesquisador :El tte. Valdemar (1937) Habla del Jiu Jitsu Y DEFENSA PERSONAL en la Escuela de Educación Física del Ejército.En 1937 publica, junto con A. Latorre de Faría el métod eclético de Defensa Personal.
fuente:A DEFESA PESSOAL
otra fuente: http://cap-dep.blogspot.com/2009/09/capoeira-e-o-estado-novo-70-anos-dere.html

jueves, 4 de febrero de 2010

¿Quienes acompañaron a Anthony en su estancia y muerte en Recife?

NOTA DEL PESQUISADOR: Anthony van Rieebeeck murió en Recife en 1638-Acompaño a su hijo,como médico, en sus especiciónes a Asia , y Africa. Fundó la Colonia del Cabo "Sudáfrica) donde contactó con los baosquimanos SAN POSIBLES PRACTICANTES DE LA DANZA SIMILAR A LA CAPOEIRA ANGOLA,TOCADORES DE BERIMABAU DE BOCA.Importó bosquimanos a Batavia(Malasia) y trajo esclavos de Madagascar y Angola a El cabo.


FUENTE LIBRO: A History of South Africa for Use in Schools‎ - Página 197Everhardus Cornelis Gode Molsbergen - 2009 - 224 páginas
His father was Anthony van Riebeeck, who was, very possibly, a respectable merchant or shipper. He died in Brazil in 1639

lunes, 1 de febrero de 2010

ACADEMIAS DE GINÁSTICA SÓ PARA MULHERES: INOVAÇÃO OU TRADIÇÃO?
Gabriela Neiva
Mestranda em Educação Física /GEFSS-UGF- RJ / bolsista do CNPq
Euza Maria de P. Gomes
Doutora em Educação Física/ GEFSS-UGF - UNIVERSO - RJ
Juliana Santos Costa
Mestre em Educação Física / GEFSS-UGF – UNESA – UFRJ - RJ

4.1 As academias de ginástica feminina
Verificamos no levantamento de Bertevello (2005) que na cidade do Rio de Janeiro as primeiras academias eram destinadas à prática de lutas (judô e jiu-jitsu) e halterofilismo, e algumas exceções para a prática de ginástica, dança ou natação. As modalidades predominantes eram reconhecidas como viris na época, proibidas às mulheres devido ao risco de se masculinizarem e/ou prejudicarem suas “funções”. Sob a influência do discurso higienista dominante nas décadas de 1930 e 1940, as possibilidades de atividades físicas femininas eram balé, ginástica ou dança feminina moderna.

5.2Hermínia de Andrade
Hermínia de Andrade nasceu em 1928. Moradora da Tijuca se envolveu com a prática de atividades corporais quando jovem, com 17 anos. Neste período dedicou-se às atividades físicas do Clube Ginástico Português, no centro da cidade, sobretudo o vôlei e a ginástica calistênica. Depois de se casar e ter filhos decidiu trabalhar fora de casa para ajudar nas despesas, primeiro como funcionária pública por aproximadamente quatro anos, até quando decidiu abrir a academia. Seu marido e muitos/as amigos/as não acreditaram na idéia, mas seu interesse pela área de estética a fez acreditar e seguir em frente abrindo a academia que oferecia aulas de ginástica e massagens estéticas feitas por ela mesma.
Não se profissionalizou, mas não deixou claro o motivo na narrativa. Dizia não haver curso de educação física em universidades na década de 1960, contudo, já havia a ENEFD da Universidade do Brasil desde 1939. Atribuímos a causa de sua não profissionalização ao fato de já ser mãe de dois filhos na época e, talvez, um grande entusiasmo em abrir a academia. Realizou “cursos livres” voltados para a área da educação física, reabilitação e tratamentos estéticos. Em poucos anos sua filha Margarida já a estaria ajudando.
“Depois de jovem comecei a freqüentar academia, fazer ginástica no Clube Ginástico Português. Ele existe até hoje. Na época existiam os clubes, as academias de ginástica eram poucas, mais oriental, tinha também Shidokan, que era jiu -jitsu.. Mas ginástica mesmo em academia não. Eu achava que tinha que ir por esse caminho. Aí comecei a entrar, estudei, fiz cursos, a parte de estética eu também gostava muito. Eu saí do serviço público e montei uma academia. Aí as opiniões foram todas contrárias!
http://www.cbce.org.br/cd/resumos/215.pdf