(pag 135) A respeito destes prolíferos colonos, Castelnau e Jean Duchesne Fournet, que os observaram nas Guyanas, louvando-lhes a frugalidede. «aferro ao trabalho e aptidão para o commercio, asseveraram que eram alli preferidos a quaesquer outros colonos. Mas, nem todas as colónias que o Estado fundou surtiram bom resultado. Como só nos referimos a — typos de colónias, omittimos qualquer menção ás prosperas
colónias allemãs, italianas, e slavas, em differentes épocas fundadas em Minas Geraes, Espirito-Santo e nas províncias do sul.
Das fundadas por companhias, a par do insuccesso de algumas, outras houve que attingiram o seu desideratum. Desde os últimos annos do século 16 serviu-se a Europa de companhias de commercio, protegidas com isenções, monopólios e direitos regalengos, para creação de feitorias e colónias nas suas possessões. Successivamente animadas e abandonadas, voltaram á moda, nos últimos annos do século passado. As onzas companhias ou aceitaram como ónus em contractos o colonizar uma porção do solo ou foram a isso tentadas pela doação de grandes extenções de terras e de outras vantagens.
Entre aquellas nomearemos a companhia de navegação e commercio do Amazonas e as mallogradas colónias que ella fundou em 1855: a colónia Mauá, iniciada com 1.061 portuguezes e 30 chins,
fuente: Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, Author: Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Volume: 18, Subject: São Paulo (Brazil : State) -- History Societies, etc; Brazil -- History Societies, etc, Publisher: São Paulo, Language: Portuguese
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