Estadistica entrada extranjeros en Rio-1835-1836:(pag 372) http://books.google.es/books?id=SioVAAAAQAAJ&pg=PA8&dq=danses+guerri%C3%A8reS&as_brr=1#v=onepage&q=danses%20guerri%C3%A8reS&f=false
Diario O Globo-1988.13 de maio. http://ceao.phl.ufba.br/phl8/popups/1988-05-13_rr53.pdf
II Encontro “Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional”
SUBTERFÚGIOS E NOVOS PADRÕES DE ORGANIZAÇÃO NO TRÁFICO
ILEGAL DE ESCRAVOS: O CASO DO BRIGUE ASSEICEIRA
Ana Flávia Cicchelli PiresII Encontro “Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional”
SUBTERFÚGIOS E NOVOS PADRÕES DE ORGANIZAÇÃO NO TRÁFICO
ILEGAL DE ESCRAVOS: O CASO DO BRIGUE ASSEICEIRA
Ana Flávia Cicchelli PiresII Encontro “Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional”
O CASO DO BRIGUE ASSEICEIRA, 1840:
Dentro do contexto dos embarques e desembarques clandestinos, ressaltamos o caso do brigue denominado Asseiceira, apresado pelo bergantim de guerra inglês Fawn, comandante John Foote – acompanhado pelo brigue de S.M.B. Partridge. O Asseiceira foi palco de processo na Comissão Mista Brasileira e Inglesa que, como visto anteriormente, era responsável pelo julgamento de embarcações envolvidas no comércio ilegal de escravos. A análise deste caso nos possibilitará uma melhor compreensão de como se davam as operações comerciais no período da ilegalidade, assim como as artimanhas empregadas pelos traficantes para dar continuidade ao tráfico negreiro. Além disso, este processo nos convida a refletir sobre a possibilidade de participação da região sul do Brasil no contrabando de africanos. De acordo com o comandante do cruzador inglês, John Foote, a Asseiceira foi detida no dia 31 de dezembro de 1840, aproximadamente 20 milhas de distância da Ilha de São Sebastião, navegando sem bandeira e sem artilharia. O comandante do brigue Asseiceira, Antonio da Silva Mellão, declarou ao Tenente inglês que a embarcação vinha de Quelimane para Ilha Grande, com uma tripulação de 23 pessoas e 5 passageiros, além de 332 escravos embarcados no porto da África Oriental acima mencionado no dia 3 de novembro de 1840. 20 Ainda segundo John Foote, a embarcação parecia estar em bom
estado para navegar, abastecida com suficiente porção de água e mantimentos para manutenção dos africanos e da tripulação até que chegassem ao seu destino. Depois de apresada, a Asseiceira foi conduzida para o Rio de Janeiro. Chegando neste porto, os escravos, assim como o capitão e os passageiros foram mandados para bordo da fragata de S.M.B. Crescent. 21
Dentro do contexto dos embarques e desembarques clandestinos, ressaltamos o caso do brigue denominado Asseiceira, apresado pelo bergantim de guerra inglês Fawn, comandante John Foote – acompanhado pelo brigue de S.M.B. Partridge. O Asseiceira foi palco de processo na Comissão Mista Brasileira e Inglesa que, como visto anteriormente, era responsável pelo julgamento de embarcações envolvidas no comércio ilegal de escravos. A análise deste caso nos possibilitará uma melhor compreensão de como se davam as operações comerciais no período da ilegalidade, assim como as artimanhas empregadas pelos traficantes para dar continuidade ao tráfico negreiro. Além disso, este processo nos convida a refletir sobre a possibilidade de participação da região sul do Brasil no contrabando de africanos. De acordo com o comandante do cruzador inglês, John Foote, a Asseiceira foi detida no dia 31 de dezembro de 1840, aproximadamente 20 milhas de distância da Ilha de São Sebastião, navegando sem bandeira e sem artilharia. O comandante do brigue Asseiceira, Antonio da Silva Mellão, declarou ao Tenente inglês que a embarcação vinha de Quelimane para Ilha Grande, com uma tripulação de 23 pessoas e 5 passageiros, além de 332 escravos embarcados no porto da África Oriental acima mencionado no dia 3 de novembro de 1840. 20 Ainda segundo John Foote, a embarcação parecia estar em bom
estado para navegar, abastecida com suficiente porção de água e mantimentos para manutenção dos africanos e da tripulação até que chegassem ao seu destino. Depois de apresada, a Asseiceira foi conduzida para o Rio de Janeiro. Chegando neste porto, os escravos, assim como o capitão e os passageiros foram mandados para bordo da fragata de S.M.B. Crescent. 21
Macau empregava no seu commercio com Bengala e Filippinas 15 a 20 navios, ao «seu porto vinha grande numero de embacaçoes chinezas; hoje. tudo isto tem diminuido: o que. em parte se deve aos numerosos títulos de nobreza conferidos pela corte do Rio de Janeiro a muitos individuos do comercio de Macáo, os quaes, ennobrecidos abandonárao a industria: com tudo, ainda allí ha casas muito ricas, se bem a praça se acha muito pobre.
ResponderEliminarFUENTE: (PAG 255) Archivo Popular, Volumen 3 ,A.J.C. Da Cruz, 1839